tag:blogger.com,1999:blog-46502403371131009622024-03-13T08:55:20.119-07:00Coletivo FemeninaColetivo Femeninahttp://www.blogger.com/profile/08808949550261395347noreply@blogger.comBlogger2125truetag:blogger.com,1999:blog-4650240337113100962.post-62009008728835726542013-05-26T18:23:00.004-07:002013-05-26T18:32:15.023-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">08 DE MARÇO - UMA LENDA</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-ODU8iI9gPCM/UaK1RC7PyKI/AAAAAAAAA9c/qSPDaJ7du8g/s1600/mulher-8+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-ODU8iI9gPCM/UaK1RC7PyKI/AAAAAAAAA9c/qSPDaJ7du8g/s1600/mulher-8+(1).jpg" /></a></div>
<br />
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<br /></div>
</div>
<div id="ecxecxygrp-mlmsg" style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<div id="ecxecxygrp-msg">
<div id="ecxecxygrp-text">
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
Em toda referência sobre a mulher e sua luta, em todo ano e em qualquer espaço lemos sempre a mesma história sobre um fatídico dia americano, em que patrões trancaram e incendiaram uma fábrica matando inúmeras mulheres operárias. História repetida inclusive por feministas. História esta que nunca ocorreu, e, portanto, não é fato - é mito, e, pura má intenção de interesses contemporâneos em apagar os registros dos acontecimentos reais que intitularam o dia 08 de Março.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando a “idéia” de se criar um dia da mulher ocorreu, vivíamos a década de 1960 e um mundo em convulsão político-ideoló<wbr></wbr>gico, cultural, social e sexual. Em meio a revoluções, guerrilhas, biquínis, Woodstock, teologia da libertação, Beatles, movimento hippie, queima de soutiens e a pílula, boletins e jornais feministas americanos e europeus lançam a idéia da “criação” de um dia internacional da mulher, pois esta se evidenciava com um papel marcante na sociedade em sua luta por direitos.</div>
</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
Esta data – 8 de março - já havia sido proposta, 56 anos antes, em 1910, por Clara Zetkin, dirigente do Partido Socialdemocrata Alemão, na 2ª Conferência da Mulher Socialista, e, 45 anos antes, em 1921, na Conferência das Mulheres Comunistas, em Moscou. E, nada teve a ver com o tão falado incêndio e mortes no continente norte-americano, mas sim com a luta das mulheres socialistas por dignidade e igualdade de direitos.</div>
</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
As greves que aconteceram em Nova Iorque e estão documentadas são: a das costureiras, em novembro de 1909, que durou três meses e a dos operários tecelões, em março de 1911, onde no período se registra um incêndio causado pelas péssimas instalações elétricas da fábrica, que matou 146 pessoas, entre elas várias mulheres. A culpa pelas mortes foi divulgada como crime dos patrões, atribuída ao capitalismo pelos socialistas. Pode vir daí a associação do dia 08 de Março.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Segundo historiadores, não existem em nenhum arquivo dos EUA ou Europa documentos com alusão a uma greve em 1857, em Nova Iorque. É um mito político e ideologicamente criado, pois greves, também eram comuns à época, mas esta, nunca existiu.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Em 1975 a ONU reconhece o 08 de Março ocidental como Dia da Mulher, aceitando a versão das 129 operárias queimadas vivas em 1857. A reverberação do mito encontra eco forte e se consolida.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Na verdade, foram outras greves, conferências e congressos socialistas que determinaram o Dia das Mulheres, e, seu nascimento se dá no movimento socialista do final do século XIX, início do XX, com as mulheres do partido comunista: Alexandra Kolontai, Clara Zetkin e Rosa Luxemburgo, dentre outras, que lutaram pela igualdade e libertação feminina.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Neste período, de início de século, em meio à luta de classes e de gênero, iniciou-se a busca da mulher socialista pelo direito ao voto. Essa luta se alastra por todo o mundo, inclusive nos EUA, que em 1909 e 1910, no Comitê Nacional das Mulheres Socialistas discute-se em torno da escolha de um dia para emblemar a luta da mulher pelo direito ao voto, que é previamente fixado: último domingo do mês de fevereiro. Fevereiro foi escolhido por estas, em apoio ao final da greve das costureiras americanas, que engrossavam a luta socialista por um sindicato. Mas, no Congresso da Internacional houve divergências quanto a escolher um dia fixo (americanas queriam fevereiro, alemãs queriam 1º de maio, russas o mês de março). Decide-se então que o Dia <b>Nacional</b> da Mulher, passaria a Dia <b>Internacional</b> da Mulher e que cada país escolheria um dia fixo anual para a comemoração, de acordo com fatos históricos envolvendo mulheres daquela nação.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
As mulheres socialistas americanas então passam a comemorá-lo no último domingo de fevereiro. As russas fixam a data em 19 de Março para lembrar um levante de mulheres, pelo direito ao voto, na Prússia. As comemorações em vários países europeus seguem o mês definido pelas russas, ou seja, março: Suécia, dia 1º; França, dia 9; Alemanha de Clara Zetkin, 8 de Março (sem que houvesse um acontecimento especial para a escolha deste dia). EUA, a partir de 1914 passam a comemorar o dia Internacional da Mulher em 19 de Março, seguindo os direcionamentos de Alexandra Kollontai, dirigente russa</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Porém, em 23 de fevereiro de 1917 (08 de março pelo calendário ocidental), na Rússia e em plena guerra mundial, explode a greve por paz e pão das tecelãs de Petrogrado (hoje São Petersburgo) – exploradas, oprimidas e insurretas operárias, membros da base do partido comunista - que não acatam a decisão da direção central de não fazerem greves. É o estopim do começo da primeira fase da Revolução Russa (Revolução de Fevereiro).</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Neste período, as greves estavam proibidas, por proteção ao proletariado e aos comunistas, pois a união entre soldados e operários era muito frágil, o período muito tenso devido à guerra e qualquer manifestação era um barril de pólvora, um estopim para um confronto maior maior com o czar.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Contra sua vontade, os bolcheviques, seguidos pelos operários e outros de esquerda se viram obrigados a fazer coro às mulheres de Petrogrado, juntando-se à marcha, que se transforma rapidamente em uma greve de massa, sob o apoio forçado do comitê central.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Então, após a I Guerra Mundial, em 1921, em Moscou, na Conferencia das Mulheres Comunistas, o dia 08 de Março é adotado como Dia Internacional da Mulher Operária – lembrando as revolucionárias de Petrogrado, sendo depois divulgado como Dia Internacional da Mulher para marcar sua luta universal por libertação e igualdade de direitos.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Porém, o dia foi deixando de ser celebrado, à medida que o ideal revolucionário se esvaía na Rússia, se perdendo completamente em meio à II Guerra Mundial, na década de 40.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Nas décadas seguintes à segunda guerra, os partidos de esquerda, em conflito com o comunismo e inclusive alguns partidos comunistas europeus, reafirmam e dão eco à invenção americana, publicando a tal greve das tecelãs nos EUA – que nunca existiu, atribuindo à data do suposto martírio daquelas operárias queimadas vivas, o marco da luta das mulheres em todo o mundo.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Por outro lado, os EUA se inseria como referência da sociedade capitalista mundial e as discussões em torno do dia da mulher ressurgem ali, num terreno fértil e bem aceito socialmente, na década de 60. Com o declínio do comunismo e queda do muro de Berlim, enterra-se de vez a verdade, pois não era de bom tom lembrar a vitoria da greve das mulheres rebeldes russas, em Petrogrado, que enfrentaram o absolutismo do czar e incitaram a revolução russa.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Um dia americano de luta da mulher fora “inventado” para capitanear para o estado norte-americano um mérito ilegítimo. E entre invenções, confusões, intenções e fantasias, o mito se fez, respaldado na década de 70 pela ONU e UNESCO.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Esta é a verdadeira história. E é esta que deve ser divulgada, quebrando essa inverdade, resgatando os fatos que alicerçam a luta da mulher socialista.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Não aceitamos este mito e é esta história verdadeira que devemos passar a contar.</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Saudações socialistas,</div>
<div class="ecxecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
Mônica.</div>
</div>
</div>
</div>
Coletivo Femeninahttp://www.blogger.com/profile/08808949550261395347noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4650240337113100962.post-53189089184604098852013-05-26T17:42:00.003-07:002013-05-27T15:25:03.380-07:00<div>
<span style="font-size: large;">Para fortalecer a luta e finalizar nosso domingo, alguns escritos milenares recolhidos de livros sagrados e filosóficos sobre a história da opressão da mulher.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-1nv69SYZPNA/UaKrG0ONyDI/AAAAAAAAA9M/BJfb_GegTW8/s1600/04.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="232" src="http://1.bp.blogspot.com/-1nv69SYZPNA/UaKrG0ONyDI/AAAAAAAAA9M/BJfb_GegTW8/s320/04.png" width="320" /></a></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; page-break-after: avoid;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; page-break-after: avoid;">
<h3>
<span style="font-size: small;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 100%;">Leis </b><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 100%;"> </b><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 100%;">de
Manu</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 100%;"> (Livro Sagrado da Índia): "Mesmo que a conduta do
marido seja censurável, mesmo que este se dê a outros amores, a
mulher virtuosa deve reverenciá-lo como a um deus. Durante
a infância, uma mulher deve depender de seu
pai, ao se casar de seu marido; se este morrer, de seus filhos
e se não os tiver, de seu soberano. Uma mulher nunca deve
governar a si própria."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Constituição </b><b> </b><b>Nacional
Suméria</b> (civilização mesopotâmica, século XX A.C.):</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"A mulher
que se negar ao dever conjugal deverá ser atirada ao rio."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Código </b><b> </b><b>de
Hamurabi</b> (Constituição Nacional da Babilônia, decretada pelo
rei Hamurabi, que a concebeu sob inspiração divina, século 17
A.C.): "Quando uma mulher tiver conduta desordenada e
deixar de cumprir suas obrigações do lar, o marido pode
submetê-la à escravidão. Esta servidão pode, inclusive,
ser exercida na casa de um credor de seu marido e, durante
o período em que durar, é lícito a ele (ao marido)
contrair novo matrimônio."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Zaratustra</b> (filósofo
persa, século 7 A.C.): "A mulher deve adorar o homem
como a um deus. Toda manhã, por nove vezes consecutivas, deve
ajoelhar-se aos pés do marido e, de braços cruzados, perguntar-lhe:
'Senhor, que desejais que eu faça?'" </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Péricles (político
democrata ateniense, século V a.C., um dos mais brilhantes cidadãos
da civilização grega): "As mulheres, os escravos e
os estrangeiros não são cidadãos."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Confúcio </b> (filósofo
chinês, século V a.C.): "A mulher é o que há de
mais corrupto e corruptível no mundo."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Demóstenes </b> (político
ateniense, século IV a.C.): “A mulher deve pedir ao seu
marido, antes dele morrer, que lhe designe um tutor, ou até, se for
da conveniência dele, um segundo marido."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Aristóteles </b><b> </b>(filósofo,
guia intelectual e preceptor grego de Alexandre, o Grande, século
IV A.C.): "A natureza só faz mulheres quando não pode fazer
homens. A mulher é portanto, um homem inferior."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>São </b><b> </b><b>Paulo</b>
(apóstolo, ano 67 d.C.): "Que as mulheres estejam
caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar. Se
querem ser instruídas sobre algum ponto, interroguem em casa os seus
maridos."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Tertuliano</b> (teólogo
cartaginês, século III): "Mulher, tu és a porta do
inferno, foste tu a primeiro violar a lei divina, a corromper aquele
que o diabo não ousava atacar de frente; tu foste, na verdade, a
causa da morte de Jesus Cristo."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Alcorão </b> (livro
sagrado dos muçulmanos, escrito por Maomé no século VII, sob</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">inspiração divina):</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Os homens
são superiores às mulheres porque Deus lhes outorgou a primazia</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">sobre elas. Portanto
dai aos varões o dobro do que dai às mulheres. Os maridos que
sofrerem desobediência de suas mulheres podem castigá-las:
deixá-las sós em seus leitos, e até bater nelas. Não se legou ao
homem maior calamidade que a mulher."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Yaroslao, </b><b> </b><b>o
Sábio</b> (grão-duque de Kiev, autor da primeira constituição
russa,</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">século X):
"A vida de uma mulher vale a metade da de um homem,
no caso de, ao morrer, caber ao Estado e seus parentes
reclamarem indenização."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>São Tomás de
Aquino</b> (italiano, um dos maiores teólogos da humanidade, século
XIII):</span>“<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para a boa
ordem da família humana, uns terão que ser governados por outros
mais sábios que aqueles; daí a mulher, mais fraca quanto
ao vigor da alma e força corporal, estar sujeita por natureza ao
homem, em quem a razão predomina. O pai tem que ser mais amado do
que a mãe e merece maior respeito porque a sua participação
na concepção é ativa, e a da mãe, simplesmente passiva e
material."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Petrarca </b> (poeta
italiano do Renascimento, século XIV): "Inimiga da
paz, fonte de inquietação, causa de brigas que destroem toda a
tranqüilidade, a mulher é o próprio diabo."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Le Ménagier
de Paris (Tratado de conduta moral e costumes da França, século
XIV):</b></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Quando um
homem for repreendido em público por uma mulher, cabe-lhe o direito
de derrubá-la com um soco, desferir-lhe um pontapé e
quebrar-lhe o nariz para que assim, desfigurada, não se deixe ver,
envergonhada de sua face. E é bem merecido,
por dirigir-se ao homem com maldade de linguajar ousado."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Jakob </b><b> </b><b>Sprenger</b>
(dominicano alemão do período da Inquisição, especialista em
bruxarias, século XV):</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Na criação
da primeira mulher houve uma falha, pois foi feita de uma costela
curva. curvada na direção contrária à do homem. Portanto, é
um animal imperfeito. É mais fraca de mente e de corpo e por
natureza mais impressionável. Tem memória fraca, não é
disciplinada, perdendo a todo momento o sentido do dever.
Por seus distúrbios passionais e afetivos é
vingativa e propensa a abjurar a fé. Não é de se estranhar que
este sexo tenha dado tantas bruxas."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Lutero </b> (teólogo
alemão, reformador protestante, século XVI): "O
pior adorno que uma mulher pode querer usar é ser sábia."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Henrique </b><b> </b><b>VII</b>
(rei da Inglaterra, chefe da Igreja Anglicana, século XVI):
"As crianças, os idiotas, os lunáticos e as
mulheres não podem e não têm capacidade para efetuar
negócios."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Jean-Jacques</b><b> </b><b> Rousseau</b>
(escritor francês, precursor do Romantismo, um dos mentores da
Revolução Francesa, século XVIII):</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Enquanto houver
homens sensatos sobre a terra, as mulheres morrerão solteiras." </span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Constituição Nacional
inglesa (século XVIII):</b></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Todas as
mulheres que seduzirem e levarem ao casamento os súditos de Sua
Majestade mediante o uso de perfumes, pinturas, dentes postiços,
perucas e recheio nos quadris, incorrem em delito de bruxaria e o
casamento fica automaticamente anulado.</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Napoleão </b><b> </b><b>Bonaparte</b>
(imperador francês, século XIX): "As mulheres nada
mais são do que máquinas de fazer filhos."</span><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></span></h3>
<h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Friederich </b><b> </b><b>Hegel</b>
(filósofo e historiador alemão do século XIX):
"A mulher pode ser educada mas sua mente não é
adequada às ciências mais elevadas, à filosofia e algumas das
artes."</span><span style="line-height: 100%;"><br /></span><span style="line-height: 100%;"> </span></span></h3>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
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